Cerca de cem pessoas, entre sindicalistas, integrantes de movimentos sociais, lideranças políticas e comunidade em geral, lotaram uma sala do hotel Limeira Suítes nesta sexta (14) para receber o candidato à Vice-Presidência da República na chapa de Lula (Brasil da Esperança), Geraldo Alckmin, durante visita de campanha ao município.

O encontro foi articulado, junto à equipe do ex-governador, pelo PSB e pelo PT de Limeira, além da USTL (União Sindical dos Trabalhadores de Limeira). O objetivo foi ouvir do candidato os compromissos da chapa no campo do desenvolvimento social e econômico, além das propostas nas áreas de emprego, saúde e educação.

Alckmin dividiu a mesa com o presidente da CNTA (Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação e Afins), Artur Bueno de Camargo; o presidente da USTL e do Stial (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Limeira e Região), Artur Bueno Júnior; Marcos Vinicius da Silva, presidente do PSOL de Limeira; o presidente do PSB Limeira, Marco Aurélio Magalhães Faria, o presidente do PT de Limeira Wilson Cerqueira; a diretora do Sindicato dos Bancários de Limeira, Ivanice Silveira; além das vereadoras Isabelly Carvalho e Tatiane Lopes, e a vice-prefeita de Cordeirópolis, Fátima Cellin.

Em seu discurso, ele conclamou a militância contra as fakenews propagadas pela campanha do presidente Jair Bolsonaro, adversário de Lula este ano. “Disseram que Lula é a favor do aborto e que fecharia igrejas. Ele já foi presidente, nunca apoiou nenhum aborto e nem fechou qualquer igreja, muito pelo contrário”, apontou.

O ex-governador também sinalizou a importância de buscar os votos de quem escolheu Simone Tebet e Ciro Gomes no primeiro turno. “É preciso trabalho de conversa e convencimento. Vamos atrás do MDB, do PSDB, do PDT e até de gente que vota no outro lado (Bolsonaro) – deixando de fora os mais radicais”, analisou.

PAÍS

Alckmin criticou a política econômica de Bolsonaro, bem como o que chamou de “falhas” no combate da Covid, e na recuperação da Educação pós-pandemia. “É um governo ruim que teve sua chance. É hora de trocar”, afirmou. Sua exposição foi sucedida de uma coletiva de imprensa, realizada com a participação de veículos regionais.