FST dá pontapé inicial para criação de bloco contra as MPs 664 e 665 O Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST), que congrega cerca de 18 confederações de trabalhadores de diversas categorias profissionais, participou nesta quarta (25/2), de reunião com o deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP). O objetivo é criar um bloco de resistência composto por entidades sindicais e parlamentares em uma força-tarefa de luta contra as MPs 664 e 665, em vigor desde dezembro. Em fevereiro o deputado apresentou duas emendas contrárias às MPs. Artur Bueno de Camargo, representante do FST e presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA Afins), explica que a articulação é necessária para o processo de mobilização a partir da criação das comissões mistas que irão analisar as MPs. “Entendemos que estas duas medidas significam retrocesso dos direitos trabalhistas e previdenciários, conquistados através de muita luta ao longo dos anos. Nós estamos prontos para resistir a mais este ataque que está incluso no ‘pacote de maldades’ da presidente Dilma, somado à crise energética, hídrica e de corrupção na Petrobras”, comentou Bueno.FST dá pontapé inicial para criação de bloco contra as MPs 664 e 665
FST dá pontapé inicial para criação de bloco contra as MPs 664 e 665 O Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST), que congrega cerca de 18 confederações de trabalhadores de diversas categorias profissionais, participou nesta quarta (25/2), de reunião com o deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP). O objetivo é criar um bloco de resistência composto por entidades sindicais e parlamentares em uma força-tarefa de luta contra as MPs 664 e 665, em vigor desde dezembro. Em fevereiro o deputado apresentou duas emendas contrárias às MPs. Artur Bueno de Camargo, representante do FST e presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA Afins), explica que a articulação é necessária para o processo de mobilização a partir da criação das comissões mistas que irão analisar as MPs. “Entendemos que estas duas medidas significam retrocesso dos direitos trabalhistas e previdenciários, conquistados através de muita luta ao longo dos anos. Nós estamos prontos para resistir a mais este ataque que está incluso no ‘pacote de maldades’ da presidente Dilma, somado à crise energética, hídrica e de corrupção na Petrobras”, comentou Bueno.