O Equador é alvo da criminalidade internacional, e a instabilidade que sufoca seu povo reflete problemas dos países do continente.
Conter a reação criminosa, decorrente do Estado de Exceção decretado pelo governo ante a escalada do ataque de facções, pode ser a última tentativa do Estado equatoriano manter a segurança nacional.
Importante que o governo brasileiro auxilie com o necessário para o restabelecimento da normalidade institucional.
As entidades sindicais coirmãs do Equador informam que os trabalhadores que seguem em atividade estão com medo de ataques, roubos e sequestros. É fundamental que autoridades e empresas redobrem a segurança deles e das famílias. Eles seguem trabalhando pela sustentabilidade do país.
A CNTA (Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação e Afins) do Brasil se solidariza com o povo equatoriano, desejando que o país supere esse triste momento. Que a democracia e a paz prevaleçam!