Companheiros, esta é uma data para refletirmos e para expressar os nossos sentimentos por nós mesmos, nossa família e por toda a sociedade – principalmente pelo país em que vivemos.

Não podemos fechar os olhos diante da realidade que estamos vivendo; a cada dia que se inicia e aprofunda-se a destruição de tudo aquilo que foi construído com muita luta, suor, sangue e vidas. Também está sendo destruída, a Natureza; tudo o que herdamos, as águas, as florestas, os animais e, junto com tudo isso, um pouco de nossa Esperança.

Enquanto assistimos as extinções de animais, de aves; os desmatamentos; a poluição dos rios e dos mares; o envenenamento das plantações, os agrotóxicos nos alimentos; pensamos se nossa vida também não está sendo destruída. Parece que estão tirando de nós o direito de viver! Na economia, não é diferente: estamos vivendo a maior crise, a maior carestia dos últimos tempos.

Mas precisamos sempre lembrar que somos nós – a própria população – os responsáveis por mudar os rumos da sociedade.

A vacina contra a Covid-19 salvou e continua salvando muitas pessoas, apesar de tentarem negar esse direto à nós. Mas o clamor da sociedade organizada foi mais forte para fazer prevalecer o nosso direto à vacina. Vacinas existem para evitar doenças e pandemias e, no mês de outubro próximo, devemos pensar em nosso voto como se fosse uma vacina.

Antes de votar, vamos primeiro fazer um diagnóstico. Quem são as pessoas que merecem ou não nosso voto? Contra quem devemos “nos vacinar”? Para isso precisamos pesquisar o passado e presentes dos candidatos e candidatas para, assim, aplicar a dose com consciência e fazer a diferença com o efeito necessário para o bem!

Finalizo este singelo artigo ressaltando a importância dos trabalhadores neste dia de conscientização por tudo isso que escrevi. E também me solidarizando com todas as famílias e amigos das vítimas do Covid-19.

Parabenizo toda a classe trabalhadora, especialmente aqueles da categoria da alimentação, que trabalharam e continuam trabalhando, durante toda a pandemia, para abastecer o mercado interno e externo com alimentos.

Artur Bueno de Camargo
Presidente

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